A iluminação solar se expande rapidamente em toda a África, à medida que as iniciativas de acesso à energia aceleram em 2025

Governos no Quênia, Nigéria e Ruanda anunciaram novos financiamento e parcerias público-privadas para aumentar a eletrificação rural. O Ministério da Energia do Quênia lançou recentemente “Light for All”, um programa que comporta distribuir 1 milhão de unidades de iluminação solar subsidiada para casas fora da rede até o final de 2025. Enquanto isso, a iniciativa Solarnaija da Nigéria continua a fornecer incentivos para fabricantes e distribuidores locais de iluminação de solares.

"O crescimento não é apenas impulsionado por programas governamentais", diz Emmanuel Kofi, co-fundador da startlite startlite, com sede em Gana. "Os empreendedores locais agora estão vendendo lâmpadas LED acessíveis e portáteis, mesmo nas aldeias mais remotas - isso está mudando vidas".

Além da iluminação doméstica, as luzes da rua movidas a energia solar e os sistemas de mini-grades são cada vez mais implantados em periferias urbanas e campos de refugiados, apoiados por agências de desenvolvimento e ONGs. Os fornecedores de iluminação chinesa e indiana continuam sendo os jogadores dominantes, oferecendo soluções em massa a preços competitivos.

Os analistas projetam que o mercado de iluminação solar da África pode crescer de 20 a 25% ao ano até 2027, com crescente atenção na iluminação inteligente, sistemas de pagamento conforme o uso e materiais sustentáveis.

À medida que o continente trabalha para o acesso universal à energia, a iluminação solar se tornou mais do que apenas um produto - é uma ferramenta para educação, segurança e oportunidade econômica.